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29 março 2013

Fazer torradas

Cuidado meninas a tarefa não é tão simples quanto pode parecer.
Ingredientes: 
Uma porção grande de tolo, com uma pitada de sem noção. 
As especiarias são um aspecto que não deve ser de modo algum olvidado.


É difícil ser rapariga nos dias de hoje, ou talvez sempre o tenha sido. O certo é que hoje uma rapariga que goste de comédias românticas  sabe que ao ir ao cinema esta apenas a olhar para estereótipos  que a realidade não poderia estar mais longe. Então à ainda aquelas que se deliciem com romances de época, Jane Eyre, Pride and Prejudice. Comentando entre nós: naquela época é que era, tratavam as senhoras com respeito, eram delicados. Muitas de nós apaixonamos no momento em que o casal principal troca o primeiro olhar. E rejubilamos por ser apenas isso que necessitam para saber que se amam, que o seu amor é eterno e fervoroso. 
Será que também as historias que tanto veneramos de época não passam também elas de mais um estereotipo?
É certo acho que nunca ninguém ouviu algo mais romântico do que : Anda, vamos até minha casa fazer torradas!
Se de facto, os homens em algum momento da nosso história foram Gentleman's, porquê esta decadência. Não me parece que a culpa seja apenas deles. E não não estou aqui a apregoar à mini-saia (ou talvez sim, dependendo de quão mini ela possa ser). Não me parece que o problema seja as novas roupas terão exponencialmente diminuído, mas se calhar o apreço por nós próprias. 
Sou totalmente a favor da igualdade entre o homem e a mulher, e acreditem a mulher é bem capaz de se divertir dentro dos parâmetros de loucura de qualquer homem. Acho como tudo, tem uma medida, precisamos saber quando jogar o quê. 
Sim, o jogo do rato e do gato, é mesmo isso meninas. Sintam os momentos, se ouvirem torradas fujam. Se por outro lado receberem uma visita de um pretendente enquanto estão a cair de doente e com uma cara de meter medo à vossa mãe, fiquem. 
E meninos, para vocês, menos, muito menos, em tudo. Estes então é que parecem que não tem medida, 80% são (como bem diz uma amiga minha) cães, se é que me entendem, e os outros 20% tão melosos, que quase podemos adormecer com tanta fofura. Para vocês diria, não sejam tão extrimista, uma mulher gosta que a tratem com gentilezas claro, não digo que não. Mas tem altura e momentos em que a gentiliza não é para ali chamada, coloquem a mão no seu pescoço quando as beijam e puxem-nas para vós como se elas fossem o ar que vos falta para respirar. 


25 janeiro 2013

"Escrevo para não falar sozinho"



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 Homesexual leader
Hoje li isto algures pelo face, já nem sei quem escreveu ou disse, mas é isso que me acontece.
Cada livro que leio me ensina uma coisa, a perdoar, que existem problemas maiores, que os pequenos gestos contam geralmente mais, que o mundo nao gira a volta dos nossos problemas, um último ensinou a nao desistir da minha escrita, mas que ela nao surge de um dia para o outro existem sempre arestas para limar. E por isso, tenho de escrever e escrever e escrever, e já nao me importo onde esteja, se é embaraçoso ou não, se é um diário, poemas ou apenas comentários. Apercebi-me que para ESCREVER, é preciso de facto escrever ganhar estaleca, e gosto disso, é bom praticar a escrita em qualquer lugar. Menos uma coisa de que tenho vergonha, e vou escrever e escrever sem parar, mesmo que isso não seja mais que um escape.
Por isso estou aqui a gatafunhar, ou estaria se estivesse de caneta em punho, bem enfim,
diverte e se feliz.
LY 

MC.

15 janeiro 2013

Pegadiçe

Tenho a sensação que nas amizades só absorvemos o mau, a Sol apanha a minha preguiça, vício por séries e esquecimento. Eu apanha a "caseirice", "anti-socialismo", e "auto-infligida-solidão" da Isabel.
O que eu queria era apanhar a vontade de trabalhar da sol, e passar a isabel a minha maluquice.
awwww

Merde, a única palavra francesa que gosto.
Adoro-vos, mas queria apanhar de vocês as vossas doenças boas.