31 outubro 2012
25 outubro 2012
24 outubro 2012
22 outubro 2012
Sdd
"As coisas vulgares que à na vida deixam saudade
só as lembranças que doem ou fazem sorrir,
a gente que fica na história, da história da gente
e outras de quem nem o nome lembramos ouvir
são emoções que dão vida a saudade que trago
aquelas que tive contigo e acabei por perder
a dias que marcam e a vida da gente
e aquele em que tu me deixas-te não posso esquecer..."
Mariza
Chuva
só as lembranças que doem ou fazem sorrir,
a gente que fica na história, da história da gente
e outras de quem nem o nome lembramos ouvir
são emoções que dão vida a saudade que trago
aquelas que tive contigo e acabei por perder
a dias que marcam e a vida da gente
e aquele em que tu me deixas-te não posso esquecer..."
Mariza
Chuva
21 outubro 2012
Tudo começou na chuva
Gosto do som da chuva, faz-me companhia. Nunca gostei de silêncio.
Quando era mais nova sempre que podia, andava a chuva, gostava de ficar com o cabelo empapado, sentir a roupa pegada ao corpo.
Parecia-me que a chuva, nos mostra como somos, uns fogem das dificuldades, outros usam atalhos para se proteger, certo que a realidade é por vezes cruel e podemos apanhar um resfreado. Mas acho que temos de honrar os nossos erros, rir deles na cara e não impedir que nada nos roube o nosso sorriso.
Não é fácil, tem dias em que a trovoada aperta e o melhor é ficar em casa de baixo das mantas a ver um belo filme de terror, quem de nós não usou já a televisão para fugir à realidade, eu vejo séries, leio livros, vejo filmes, invento de tudo para não pensar no quão vazia as vezes a minha vida parece. Mas isto são apenas os momentos vazios...
Então e aqueles em que sorrio sem pensar, então e aqueles que a graçola que o meu animal de estimação faz me deixa partida a rir, e quando me ponho a discutir com a minha consciência, e quando me ponho a dançar a música mais ridícula as 4 da manhã.
Verdade, a vida quase nunca nos leva para onde queremos, ou nos mostra um propósito definido, mas estamos aqui, e a fazer isto, eu agora estou a escrever, e faço-o com gosto, porque estes segundos não se repetirão, que nós saibamos só temos esta vida para aproveitar e o contra relógio já à muito que está a contar.
Quando era mais nova sempre que podia, andava a chuva, gostava de ficar com o cabelo empapado, sentir a roupa pegada ao corpo.
Parecia-me que a chuva, nos mostra como somos, uns fogem das dificuldades, outros usam atalhos para se proteger, certo que a realidade é por vezes cruel e podemos apanhar um resfreado. Mas acho que temos de honrar os nossos erros, rir deles na cara e não impedir que nada nos roube o nosso sorriso.
Não é fácil, tem dias em que a trovoada aperta e o melhor é ficar em casa de baixo das mantas a ver um belo filme de terror, quem de nós não usou já a televisão para fugir à realidade, eu vejo séries, leio livros, vejo filmes, invento de tudo para não pensar no quão vazia as vezes a minha vida parece. Mas isto são apenas os momentos vazios...
Então e aqueles em que sorrio sem pensar, então e aqueles que a graçola que o meu animal de estimação faz me deixa partida a rir, e quando me ponho a discutir com a minha consciência, e quando me ponho a dançar a música mais ridícula as 4 da manhã.
Verdade, a vida quase nunca nos leva para onde queremos, ou nos mostra um propósito definido, mas estamos aqui, e a fazer isto, eu agora estou a escrever, e faço-o com gosto, porque estes segundos não se repetirão, que nós saibamos só temos esta vida para aproveitar e o contra relógio já à muito que está a contar.
20 outubro 2012
Hart of Dixie
Para quem segue a série, sabe como os desastres e as impropabilidades nos parecem sempre acontecer a nós. E é basicamente nestas ocasiões que encontramos aqui a nossa doutora.
Zoe Hart, é a pequena, desengonçada, sexy, precipitada, descrente e sonhadora nova médica numa pequena cidade no Alabama. Claro que não faltam candidatos ao seu coração, mas como toda a mulher que se prese Zoe, tem uma visão daquilo que o seu futuro deve ser ou pelo menos das metas que é suposto atingir, o que por vezes a leva a não ver o que o presente lhe está a oferecer.
É mulher e basta.
Dito isto, recomendo a série, leve e divertida e aqui para nós sou fã do Wade. Porque para mim o príncipe encantado não é aquele que anda no cavalo branco, é simplesmente aquele com o qual somos o mais verdadeiras.
P.s. Reparem na imagem: "Love the one you're stuck with".
Pois realmente deve ser chato estar assim...limitada.
Mc.
13 outubro 2012
08 outubro 2012
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